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novembro 10, 2021 Dores0

Se o tema aqui é dor, não podemos esquecer aquela que vem minando a qualidade de vida de pacientes que tiveram a doença mais temida dos últimos tempos, a Covid-19. Surge então a “Dor pós Covid”, uma das muitas complicações que a doença traz, mesmo em pacientes recuperados.

Os impactos após a doença persistem principalmente em pacientes graves, aqueles que precisaram, em algum momento, de internação, suscetível a um bloqueio neuromuscular. Períodos prolongados de imobilização, sedação e ventilação mecânica, além das medicações, fazem com que o paciente apresente uma síndrome de fraqueza motora que evolui para o quadro de dores articulares eatrofia muscular. Temos ainda a pronação, onde o paciente fica deitado, de bruços, por longos períodos. Isso pode ocasionar lesões e pequenos danos nos tecidos, levando às dores. Importante tratar essa dor aguda desde o início. E muitos profissionais já apresentam essa preocupação.

Porém, não somente nestes casos mais graves as dores surgem. O paciente, mesmo com um quadro leve, pode ter uma reabilitação longa e difícil.

Estudos revelaram que muitos pacientes recuperados da doença se queixam de dores de cabeça, no corpo, musculares… dores que persistem por 3 meses ou mais. A chamada “dor crônica”.

Na pesquisa, um grupo de 120 pessoas foi avaliado. Das sequelas observadas pós Covid, cerca de 20% dos recuperados apresentaram quadros de dores crônicas.

Essa sequela, após a alta hospitalar, traz um impacto negativo ao paciente. Por isso, tão importante é o acompanhamento após a recuperação da doença. A preocupação é para uma reabilitação completa, física e mental, de forma a restabelecer a qualidade de vida destes pacientes.

Estudos agora se aprofundam em como tratar essa síndrome pós Covid que ainda assola o mundo. Dores novas e intensas, que merecem toda a nossa atenção.

Cuide-se!


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novembro 3, 2021 Dores0

Uma dor diferente. Constante, insistente e intensa. Assim é a dor crônica. Diferente de todas as outras, ela deixa o paciente incapacitado em diversas áreas. A rotina, tarefas cotidianas, ações do dia a dia que antes eram simples e rápidas, se transformam em difíceis e longas – as vezes, impossíveis. O sono muda; as atividades no trabalho, lazer, em família… tudo se transforma. E claro, o emocional deste paciente também sofre alterações severas. E é para este ponto que precisamos olhar com atenção.

Pensamentos negativos, depressão, ansiedade, baixa auto estima… todo o sistema psicológico é abalado.

Aqui entra então a terapia cognitivo-comportamental, que atua diretamente nos componentes emocionais e comportamentais da dor. Afinal o clássico “mente sã, corpo são” faz muito sentido. Não significa que a dor crônica seja totalmente banida da vida deste paciente, mas sim, uma melhora significativa surge quando “a emoção vai bem, obrigada.” A dor pode ser potencializada ou minimizada mediante às emoções.

O tratamento, basicamente, consiste em modificar as crenças, atitudes, valores e comportamentos.

Estudos mostram que pensamentos negativos aumentam os níveis de dor do paciente, e consequentemente os quadros de depressão e ansiedade. É um ciclo – mas que pode ter fim.

No tratamento psicoterapêutico, o paciente é encorajado a enfrentar a dor consciente de que pode mudar sua intensidade, identificando os pensamentos e eventos estressantes associados a ela.

Dentre as crenças para manejo desta dor, temos a autoeficácia, uma convicção pessoal de que se pode executar determinada tarefa com sucesso, obtendo resultados desejáveis. Indivíduos que acreditam nisso reagem e toleram melhor às crises de dor.





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