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março 22, 2021 Dores0

Uma sensação desagradável localizada em alguma parte dor corpo. A dor! Sintoma que definitivamente incomoda muito. E compromete a qualidade de vida.

Já a dor crônica é aquela que persiste por mais de 3 meses ou quando é causada por doenças que não têm cura. Nesses casos, a dor não é mais apenas um sintoma. Ela passa a ser considerada também como uma doença. A dor crônica. Aquela limita e impede diversas atividades.

A dor pode surgir em qualquer local do corpo e pode ter diversas causas, de acordo com sue tipo. Por isso é tão importante compreendermos os tipos de dor, para o tratamento adequado.

Vamos entender então os tipos de dor. Aliás, são várias formas de classificar a dor. Aguda ou crônica e a classificação que se baseia no mecanismo que gera a dor.

Dor nociceptiva ou inflamatória

É a dor causada por danos no corpo. Surge devido a uma lesão ou inflamação. O organismo responde a condição com a dor. Percebe, através do sistema nervoso, a ameaça ao corpo.

Este tipo de dor é uma resposta normal do corpo ao dano no organismo. A dor Nociceptiva pode mais ser classificada em subtipos: a dor somática ou visceral.

A dor nociceptiva somática é localizada a alguma área do corpo e frequentemente agrava-se com atividade.

A dor visceral é descrita geralmente como uma profunda, a pressão como sentindo que não é localizada a algum ponto no corpo.

Causas possíveis: Corte; Queimadura; Pancada; Fratura; Entorse; Tendinite; Infecção; Contraturas musculares.

Dor neuropática

 Aquela dor que surge na forma de queimação, agulhadas ou formigamentos. É uma dor causada por danos ou doenças afetando qualquer parte do sistema nervoso. Tende a ocorrer dias ou semanas depois de uma lesão.

A dor Neuropática é causada por ferimento aos nervos que são envolvidos na propagação dos sinais elétricos que enviam mensagens da dor dos receptores ao cérebro.

A dor neuropática diabética, por exemplo, costuma piorar à noite; já a conhecida neuralgia do trigêmeo é descrita como uma dor “em facadas” em um lado da face, sendo habitualmente muito severa.

O diagnóstico da dor neuropática pode ser difícil, já que o paciente muitas vezes não consegue identificar e medir a sensação dolorosa. O tratamento inclui analgésicos comuns, analgésicos opioides e até antidepressivos, em alguns casos. Exames complementares também podem ser utilizados para o diagnóstico e tratamento da dor.

Causas possíveis: Neuropatia diabética; Síndrome do túnel do carpo; Neuralgia do trigêmeo; Estreitamento do canal medular; Após AVC; Neuropatias de causas genéticas, infecciosas ou por substâncias tóxicas.

 

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Dor psicogênica

 Temos ainda a dor psicogênica. Este não é um termo diagnóstico oficial para a dor, mas é usado às vezes para descrever a dor que é associada com algum grau de distúrbio psicológico. Isto pode incluir a ansiedade, a depressão, força de que pode ser uma consequência ou ter um efeito causal na dor.

Para ocorrer a dor psicogênica nenhum mecanismo nociceptivo ou neuropático pode ser identificado. Os sintomas psicológicos estão bem presentes e são associados a dor facilmente. É um tipo de dor difícil de ser diagnosticado. Muitas vezes a sensação de “aperto no peito” não é algo fisiológico no coração. Realizados os exames e nada obervado, podemos estar diante de uma dor psicogênica.

Dor mista ou inespecífica

É a dor que é causada tanto por componentes da dor nociceptiva e neuropática, ou por causas desconhecidas.

Causas possíveis: Dor de cabeça; Hérnia de disco; Câncer; Vasculite; Osteoartrose que pode atingir diversos locais como joelhos, coluna ou quadril, por exemplo.

Dor aguda e dor crônica

Um método alternativo para classificar o tipo de dor é pela sua duração. Por esta classificação, a dor pode ser aguda, crônica ou descoberta:

  • A dor aguda é uma resposta normal e provisória que alerte o corpo a ferimento no corpo. Este tipo de dor pode variar extremamente na intensidade e a necessidade para e o tipo de tratamento podem consequentemente diferir de acordo com o caso individual.
  • A dor crônica persiste por muito mais tempo do que aguda e é definida frequentemente como toda a dor no corpo que dura para 12 semanas ou mais. Pode persistir por períodos de tempo prolongados.

Qual é o seu tipo de dor? Seja qual for, existe tratamento. Lembre-se: a dor sempre é sinal de que algo no organismo não vai bem, fisiológico ou não. Cuide-se! A dor pode ser aliviada. Busque ajuda!


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março 22, 2021 Dores0

Dor articular. Dói só de falar, não é mesmo?

Podem ser crônicas ou agudas, inflamatórias ou mecânicas, vindas de alguma doença ou não. As dores articulares não perdoam ninguém. Idade, gênero, condição… elas simplesmente estão aí. Aqui e ali. Atingem milhões de pessoas no mundo. E realmente, como incomodam! É dor! No sentido amplo da palavra.

As dores mecânicas ou traumáticas são mais comuns em jovens. Já as inflamatórias variam de acordo com as causas. Por exemplo, no caso de doenças reumatológicas as mulheres são mais afetadas. De forma geral, os homens são mais afetados pelas dores traumáticas e as mulheres pelas inflamatórias.

E você, já sentiu essa dor? Conhece alguém que sofre com o problema?

 O que são as dores articulares?

São aquelas sentidas em apenas uma articulação ou em várias, ao mesmo tempo. Chamadas de dores poliarticulares.

A articulação é constituída por cartilagem, bolsa articular, tecido fibroso e líquido sinovial. E existem três tipos de articulação: imóvel, semimóvel e móvel. Normalmente essas dores são nas articulações móveis, como ombros, quadris, joelhos, punhos, dedos, etc. Aquelas que se movimentam o tempo todo.

Sintomas

Além da dor propriamente dita:

– desconforto ao andar,

– limitação do movimento,

– sensação de queimação e formigamento na articulação,

– rigidez do movimento,

– fraqueza, entre outros.

Por que a dor na articulação surge?

Geralmente essa dor se manifesta quando estamos em movimento. Caminhando, dançando, praticando alguma atividade física, subindo as escadas. A condição, muito comum, pode estar relacionada a causas simples ou graves, e compromete demais a qualidade de vida do paciente.

Um dos motivos é a inflamação das bursas, bolsas cheias de liquido que protegem nossas articulações  e ossos, preservando músculos e tendões.

 

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Em que parte do corpo das dores articulares são comuns?

Não tem jeito, a coluna ganha! Tanto a lombar quanto a cervical, campeãs. E podem estar relacionadas a diversos fatores: má postura, sobrepeso, o famoso “mal jeito”…  Portanto, vigie! Cuide da sua coluna.

Joelhos e tornozelos também sofrem!

Dor articular ou muscular?

Saiba diferenciar a dor articular da muscular. Na muscular, você sente a dor quando movimenta o músculo. Na articular, geralmente e impossível completar o movimento. O famoso “travei, e agora?”.

No processo infamatório é possível notar ainda o local vermelho e um calor na região.

Tratamento

A forma mais eficaz de aliviar a dor articular é tratar o distúrbio que causa a dor. Por exemplo, antibióticos tratam uma artrite infecciosa. Ossos com fraturas precisam de imobilização.

Crioterapia também ajuda. Aplicar frio (gelo) é o melhor tratamento imediato após uma lesão e essa técnica pode ser utilizada para aliviar a dor causada pela inflamação da articulação. Aplicar calor pode diminuir a dor ao aliviar os espasmos musculares próximos à articulação. Mas atenção! Não aplique diretamente na pele. Proteja a sua pele de temperaturas extremas, tanto de calor quanto frio. Coloque o gelo em uma bolsa ou em uma sacola plástica envolta em uma toalha. Além disso, materiais quentes e frios devem ser aplicados por pelo menos 15 minutos por vez para atingirem os tecidos mais doloridos ou inflamados.

O médico provavelmente vai te indicar ainda o acompanhamento com um fisioterapeuta para recuperar ou manter sua amplitude de movimento e fortalecer os músculos subjacentes.

Além disso, controle seu peso. Isso previne e trata. Pratique atividade física, alongue-se e cuide da postura. Apoie braços e costas na cadeira.

Consulte um especialista

Essa dor pode ser simples ou não. E pode ser o início de outras doenças, portanto, consulte um médico para ele identificar o quadro corretamente e o tratamento adequado. Quando consultar? Quando a articulação ficar rígida por mais de três duas e sentir forte dor na articulação sem explicação.

Ah! E cuidado com as medicações. Não se automedique. Pode piorar a situação.

 





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