DOR CRÔNICA TEM TRATAMENTO. TRATAR A DOR EXIGE SENSIBILIDADE!

Qual é a sua dor?

Somos especializados em diagnosticar e tratar a dor. Nossa missão é levar conforto, alívio e qualidade de vida para as pessoas.

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Dor por todo o corpo

FIBROMIALGIA

Nós entendemos a sua dor! Ela pode ser intensa e incapacitante. Mas é possível controlá-la. A fibromialgia causa dores no corpo todo (em um período maior que três meses). Pode estar relacionada à fadiga, distúrbio do sono, dor de cabeça e ansiedade

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Dor de Cabeça

Você provavelmente já teve algum episódio de dor de cabeça. Quando o problema é frequente, é necessário investigar com a ajuda de um especialista.

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ANESTÉSICA

É uma consulta médica de avaliação clínica e especializada e de orientação ao paciente que vai se submeter a uma cirurgia , exame ou curativo que necessite do acompanhamento de um anestesiologista. Vai passar por um procedimento que necessita de anestesia.

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Clínica da Dor

Tipos de Tratamentos
Dores Crônicas


MEDICAMENTOSO

Alguns tipos de dores podem ser tratadas com medicamentos. A forma como ele será administrado vai depender do tipo e da causa da dor. No caso da dor crônica, por exemplo, os resultados costumam ser melhores quando o medicamento é utilizado durante um período maior de tempo, de forma constante.



AGULHAMENTO SECO

É realizado com agulhas de acupuntura e indicado para recuperar movimentos e em nódulos musculares dolorosos e tencionados. As agulhas são aplicadas nos focos hipersensíveis nos músculos e permite que o médico atinja os tecidos-alvo profundos que não são palpáveis manualmente.
O atulhamento a seco melhora o controle da dor, reduz a tensão muscular e normaliza as disfunções dos locais em que os impulsos nervosos são transmitidos aos músculos, aliviando a dor.



BLOQUEIOS ANESTÉSICO

É uma técnica de grande valor para a medicina da dor. O bloqueio anestésico interrompe impulsos sensoriais de uma região específica do corpo. Quando utilizado para o tratamento da dor, nós interrompemos esses impulsos que levam a informação de dor ao sistema nervoso central. Essa técnica pode diminuir ou até eliminar a dor por completo.



INFILTRAÇÃO COM TOXINA BOTULINICA

A toxina botulínica é uma velha conhecida na área dermatológica e estética. Mas também pode ser utilizada no tratamento da dor, em alguns casos. Essa substância causa a paralisia da musculatura no local onde é aplicada.
No caso da dor, a paralisia muscular e o relaxamento nos músculos , ocasionados pela substância, ajudam a aliviar a dor originária de tensões nesses músculos.
Os resultados podem ser sentidos em até uma semana após o procedimento e sua duração é de até 4 meses. É necessário o acompanhamento de um fisioterapeuta para a liberação desse procedimento.



IMPLANTE DE BOMBA DE MORFINA

O implante de bomba de infusão de morfina é um cateter implantado na região da coluna, que libera quantidades muito pequenas de morfina junto ao líquido que envolve a medula espinhal. A vantagem desse método é que o medicamento atua diretamente nas regiões responsáveis pela dor, e promove menos efeitos colaterais do que os medicamentos via orais.



ELETROESTIMULADOR MEDULAR

A terapia de estimulação medular é eficaz quando o paciente não responde a outras formas de tratamento convencionais para dor crônica. Ela reduz a severidade da dor e o consumo de medicamentos analgésicos. É implantado um eletrodo dentro da coluna, na parte posterior da membrana que recobre a medula espinhal. Após implantado, o dispositivo é regulado por meio de estimulação elétrica para controlar a dor. Para implantar o eletrodo é feito um procedimento cirúrgico, minimamente invasivo.




Anestesiologista e Clínica de Dor

Apresentação
Dra Leila Auler



Dra. Leila Monteiro Auler

CRM 462552

Sou médica, apaixonada pela minha profissão, e atuo como anestesiologista há mais de 30 anos. A experiência e vivência de consultório me aproximou das “dores” dos meus pacientes e, por isso, hoje também atuo com o propósito de levar alívio e melhorar o dia a dia e a qualidade de vida das pessoas. Por aqui, você vai encontrar algumas informações sobre tipos de dores e os tratamentos que ofereço em minha clínica, mas nada melhor que uma boa conversa em consulta para que eu possa conhecê-lo (a) melhor, analisar o seu histórico e juntos encontrarmos a melhor maneira de atenuar a sua dor crônica.

Meus canais de comunicação estão todos à sua disposição.




Dores mais comuns



DOR DE CABEÇA ( CEFALÉIA )

É uma dor bastante comum e afeta tanto homens como mulheres de diferentes idades. No entanto, as mulheres e as pessoas em idade ativa tendem a ser mais acometidos por ela. O ritmo de vida acelerado, o estresse profissional e /ou familiar, assim como as preocupações diárias são fatores que influenciam o surgimento da cefaléia. Já foram catalogados mais de 150 tipos de dores de cabeça. O diagnóstico é feito por meio da coleta de informações clínicas e do histórico do paciente.

SÍNDROME DE DOR MIOFASCIAL

É uma causa comum de dor muscular caracterizada pela presença de um ou mais pontos dolorosos que, nessas circunstâncias, são denominados pontos-gatilho. Ocorre em ambos os sexos é mais comum em atletas e pessoas acima de 30 anos. Geralmente ocorre pelo estresse excessivo sobre o músculo (movimentos repetitivos, postura inadequada , traumas , distensão muscular).

FIBROMIALGIA

É uma condição dolorosa generalizada, caracterizada pela presença de dores fortes por todo o corpo durante muito tempo ou sensibilidade nas articulações, nos músculos e nos tendões, além de fadiga, distúrbio do sono e do humor. As pessoas que sofrem de fibromialgia, podem ter a qualidade de vida prejudicada, assim como o desempenho profissional e a vida familiar.

DOR NA COLUNA

Existem diversas causas para dor na coluna e variados tipos de dor. Um dos principais é a lombalgia (dor na lombar), que normalmente é causada por má postura, sedentarismo, artrose, por hérnia de disco , esforços repetitivo entre outras causas. Em alguns casos essa dor se torna intensa e constante sendo importante procurar um especialista para avaliar o caso, realizar o diagnóstico e propor um tratamento efetivo.

DOR ONCOLÓGICA

O câncer e os tratamentos do câncer podem causar dores em algum momento da história da doença. Ela pode ser aguda ou crônica e necessita ser tratada. Em algumas situações a dor persiste ou agrava, criando uma sensação e desesperança e sofrimento. Esse processo é muito complexo e envolve aspectos emocionais, espirituais, cognitivos e sensoriais. Uma equipe atenta e interdisciplinar pode dar suporte e apoio ao paciente para ajudar nesse processo.

DOR ARTICULAR

A dor articular é uma sensação de desconforto, dor ou incômodo em uma ou mais articulações do corpo. Como nós movimentamos muito as articulações esse tipo de problema não é incomum. Pode ser causada por lesões traumáticas, infecções, doenças autoimunes ou doenças degenerativas. É importante investigar a causa da dor junto ao médico, para administrar o tratamento mais adequado.

DOR NEUROPÁTICA

É uma dor que afeta o sistema nervoso periférico (nervos e raízes nervosas) e o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal). Ela ocorre devido a danos ou deficiência funcional dos nervos. Essas fibras danificadas enviam sinais de dor ao cérebro, causando essa condição. A dor neuropática tem inúmeras causas. Algumas condições aumentam o risco de desenvolvê-la, como diabetes, herpes zoster, infeção por HIV, alcoolismo, dentre outras.


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DÚVIDAS SOBRE: ANESTESIA
  • O que é anestesia ?
  • Quais os tipos de anestesia que existem ?
  • Quanto tempo dura uma anestesia ?
  • O que é uma consulta pré anestésica ?
O que é anestesia ?

Anestesia significa ausência de sensações. Na medicina a anestesia é a administração de medicamentos e técnicas que bloqueiam temporariamente a capacidade do cérebro de reconhecer um estímulo doloroso. Por isso ela é utilizada em cirurgias e alguns procedimentos. No período em que um paciente está anestesiado, sua respiração, pressão assim como o nível de consciência são monitorados.

Quais os tipos de anestesia que existem ?

Anestesia geral: Indicada para cirurgias mais complexas e de grande porte. O paciente fica inconsciente, incapaz de se mover e normalmente intubado. A sedação é profunda. O anestésico pode ser aplicado na forma gasosa juntamente com oxigênio, injetado, ou de forma combinada.

Anestesia regional: A anestesia regional é usada em cirurgias mais simples, em que o paciente pode permanecer acordado. Ela bloqueia a dor em uma determinada região do corpo, onde a cirurgia ou procedimento será realizado. É feita com a injeção de um fármaco numa determinada área nervosa , insensibilizando essa região . Exemplos : raquianestesia , peridural, bloqueio de plexo braquial , bloqueio peribulbar.

Anestesia local: É o procedimento anestésico mais comum, usado para bloquear a dor em pequenas regiões do corpo, normalmente na pele. Ao contrário das demais, que precisam ser administrados por um anestesiologista, a anestesia local pode ser usada por quase todas as especialidades médicas.

Quanto tempo dura uma anestesia ?

O tempo de duração da anestesia é proporcional ao tempo estimado para cirurgia ou procedimento. A anestesia é mantida pelo tempo necessário para conclusão da cirurgia.

O que é uma consulta pré anestésica ?

A consulta pré-anestésica tem por objetivo avaliar o paciente de forma a ter todas as informações da saúde do paciente , assim como dos exames pré-operatórios e medicações utilizadas, tirar dúvidas e orientar para o procedimento .

É uma consulta médica de avaliação especializada que deve ser feita antes da realização de algum ato anestésico. Ela é realizada em consultório com o anestesiologista.

Nessa consulta o anestesiologista entrevista o paciente, analisa seus exames pré-operatórios e se informa sobre suas condições físicas, psicológicas, sobre doenças pré-existentes, alergias, uso de medicamentos, entre outras. Essas informações são importantes para que o procedimento seja seguro. É fundamental que o paciente contribua informando seu histórico e siga as orientações do médico anestesiologista após a consulta.


DÚVIDAS SOBRE: DORES CRÔNICAS
  • O que é dor?
  • Qual a diferença entre dor aguda e dor crônica?
  • Dor é doença?
  • A dor tem cura?
  • Quais são as dores mais comuns?
  • Como a dor afeta a vida do paciente?
  • Qual é o futuro dos tratamentos?
  • Todo paciente com câncer tem dor?
  • Enxaqueca e dor de cabeça são a mesma coisa?
  • Como é a avaliação da dor e qual a sua importância?
O que é dor?

A dor é um dos mecanismo de defesa mais importantes do nosso organismo. O corpo humano possui receptores sensoriais da dor, que podem detectar pressão, calor e fatores químicos. A dor acontece quando um destes receptores é ativado. Isso gera um estímulo doloroso que é conduzido para a medula espinhal por meio das fibras nervosas.

Qual a diferença entre dor aguda e dor crônica?

A dor aguda geralmente está associada a algum tipo de lesão corporal (como pancadas, cortes e cirurgias) e tende a desaparecer logo que esta melhora. Já a dor crônica é aquela que perdura por mais de três meses, que persiste após o período de cura da lesão que a causou.

Dor é doença?

A dor crônica pode ser considerada uma doença. Quando o nosso cérebro interpreta que uma dor não está sendo resolvida ele fica mais sensível aos seus estímulos e acaba recrutando um outro sistema nervoso que faz com que ela fique mais “enraizada” e de difícil resolução. Alguns tipos de dores crônicas não têm função aparente, como a enxaqueca e a lombalgia (dor na região inferior das costas), por exemplo. Nesses casos, em que a dor em si é o problema, ela também é considerada doença.

A dor tem cura?

Não há previsão de cura para pacientes com dor crônica. Mas a dor pode ser tratada e controlada. É importante que o paciente esteja consciente de que poderá conviver com ela de forma que a qualidade de vida seja mantida.

Quais são as dores mais comuns?

As mais frequentes são as dores de coluna, seguida das dores articulares, de cabeça e musculares.

Como a dor afeta a vida do paciente?

A dor crônica gera consequências em praticamente todas as áreas da vida do paciente. Praticamente todos os pacientes têm suas relações familiares afetadas e se tornam parcial ou totalmente incapacitados para as atividades normais e de trabalho. Sofrem com alterações psíquicas e comportamentais, como irritabilidade, agressividade, ansiedade, angústia e sintomas depressivos.

Qual é o futuro dos tratamentos?

Hoje já temos um grande arsenal de medicamentos , procedimentos e cirurgias que ajudam no manejo da dor .

Pesquisas estão sendo feitas para que medicamentos de combate à dor (analgésicos e anestésicos) possam ser administrados de forma mais inteligente em cada paciente e, no futuro, fabricados “sob medida”, de acordo com a sensibilidade de cada indivíduo. Essa “medida” seria dada pelos genes que controlam a sensibilidade à dor de cada um. Conforme o DNA (conjunto de informações de um indivíduo) for sendo decodificado , novas drogas serão desenvolvidas,.

Todo paciente com câncer tem dor?

Entre 70% e 90% dos pacientes com câncer em estágio avançado, e entre 20% e 50% dos pacientes com câncer na fase inicial sentem algum tipo de dor. Porém, na maioria dos casos, a dor é controlada com medicamentos por via oral.

Enxaqueca e dor de cabeça são a mesma coisa?

Não. Enxaqueca é um tipo de dor de cabeça que se caracteriza por uma dor pulsátil em um dos lados da cabeça, ou nos dois. Ela normalmente vem acompanhada de fotofobia e fonofobia (sensibilidade à luz e ao som), náusea e vômito. Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaléia, há pelo menos 150 tipos diferentes de dor de cabeça.

Como é a avaliação da dor e qual a sua importância?

A avaliação da dor é uma abordagem multidimensional dos atributos da dor que Inclui intensidade, duração , localização , fatores de piora e melhora , suas qualidades somatossensoriais (os sintomas como queimação, formigamento entre outros) e as emoções que acompanham a experiência dolorosa.

A avaliação da dor/sofrimento é necessária para prescrever o medicamento mais adequado, de acordo com as necessidades pessoais. A análise desses fatores é fundamental em todos os pacientes que estão recebendo medicação analgésica ou que são candidatos a procedimentos de alívio de dor, como infiltrações articulares e bloqueios de nervos periféricos, entre outros procedimentos.


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